HOMEM, RELIGIÃO E DEUS!

Desde os primórdios dos tempos que o homem civilizado ou não civilizado, professa a sua religiosidade e a sua fé em DEUS.

Com o passar dos anos, as civilizações foram de maneira bem natural buscando professar a sua fé de acordo com as suas culturas.

Ainda hoje, vemos com tristeza a falta de compreensão humana no que diz respeito a sua religiosidade, pois falta-nos a percepção de que a fé professada é no único DEUS e que as culturas e formas de professá-las é uma opção de cada um, também um direito constituído nas leis humanas e no livre arbítrio que DEUS nos concedeu.

Não há certeza de salvação entre quatro paredes, a fé é um bem divino que nos foi originado em nossas consciências no ato de nossa concepção e ela se faz universal porque é um direito de todos os homens, de todos os povos e civilizações.

A cada um de nós é dado de acordo com o nosso merecimento, a quem mais é dado, mais será cobrado.

Não devemos contrariar as leis divinas, as exaltações de muitos de nada valerão, porque nada poderão receber se não fizerem por merecer.

A religião tem como meta principal aproximar o homem de DEUS e internalizar o seu conhecimento, oportunizando a cada ser vivente a certeza de que todos nós somos filhos de um único PAI, e que seus ensinamentos não podem nos distanciar uns dos outros, porque somos parte de um todo e se assim o fizermos estaremos nos afastando de nosso criador e nosso PAI CELESTIAL.

A marca de um amor

Por mais que se tenham tentado atingir essa marca, ela continua INTACTA, VIVA e DESEJADA até mesmo por aqueles que a atingiram.

São mais de 30 anos de serviços prestados nas mais diversas áreas da comunicação á comunidade Moradanovense e Jaguaribana, um sentimento coletivo que envolve os seus profissionais, o seu grande público ouvinte e seus parceiros comerciais...

A Radio Uirapuru tem uma coisa que nos apaixona, é algo que nem mesmo nós sabemos ao certo como explicar, talvez por isso ela mantenha essa sua marca forte e capaz de renascer continuamente nos corações de seu público ouvinte.

Hoje, mais que nunca, é fácil olhar a nossa história e ver que este grau de aceitação, de credibilidade e de confiança, não foi simplesmente um sonho idealizado por uma única pessoa, e sim, por um povo que nos aplaude, nos confia e que nos estimula a essa verdadeira onda de amor que nos envolve a Radio Uirapuru de Morada Nova Ltda.

Na Radio Uirapuru de Morada Nova temos uma programação eclética, e com uma aceitação valorosa do seu grupo de profissionais, que faz do dia-a-dia muitos sonhos se tornar realidade!

Não estamos falando somente de uma radio, de uma empresa, estamos falando de sentimentos diversos que envolvem á todos os profissionais e ouvintes na mesma proporção de aceitação popular...

A nossa história se afirma em cada novo dia, e assim será!...



PARAR PRA PENSAR

Às vezes nos sentimos tão fragilizados de uma forma, que nos deixamos levar pelo desanimo, pela falta de confiança e até mesmo pela nossa pouca Fé.

É preciso que nos reencontremos com as nossas verdades, que abracemos as nossas responsabilidades e que jamais percamos a nossa esperança.

Por maior que sejam as dificuldades, nós não podemos nos entregar nem desistir dos nossos objetivos, das nossas alianças com Cristo Jesus.

Esta aliança de DEUS com os homens, não tem nenhuma relação especifica com este ou aquele seguimento religioso, DEUS está para todos, mesmo que nem todos estejam buscando á DEUS.

Nós quanto cristãos, recebemos de DEUS o Livre Arbítrio, cabendo a cada um de nós a responsabilidade pelos nossos atos, independente de seu credo religioso.

DEUS está para todos em igualdade, através dos raios de sol, das águas das chuvas, do ar que respiramos, das flores do campo e do nosso trabalho na arte de plantar e colher, entre outros...

DEUS se faz presente no sorriso de uma criança, no abraço fraterno e acolhedor de uma mãe, em um aperto de mão quando verdadeiro.

As nossas crenças são instrumentos de união entre pessoas que pensam semelhantes e que buscam respostas para os seus questionamentos.

O Amor Divino não pode ficar preso entre quatro paredes, atendendo aos abusos e as exaltações de alguns.

Ele se faz por si, ele chega á todos os corações e não há poder algum na terra que possa alterá-lo.

DEUS é supremo e infinita é a sua obra.

O que DEUS faz, não cabe ao homem desfazer.

Pare, pense, questione-se e então busque as respostas em DEUS, pois somos todos partículas de vidas humanas, CRIAÇÃO DIVINA!...

VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA

Tem sido freqüente nas grandes mídias de todo o país, a questão da violência familiar.

Os valores humanos estão sendo esquecidos ou trocados por coisas passageiras e materialistas.

As famílias não se entendem como deveriam, as palavras são ásperas e muitas vezes regidas por violências de Ns natureza.

Hoje é muito comum, embora não devesse crianças sofrendo abusos físicos, psicológicos e em muitos casos até fatais.

Na grande maioria dos casos, a violência tem origem dentro dos seus próprios lares, vindas de pessoas que deveriam zelar pela sua integridade física, psicológica e moral.

Aqueles alardes desnecessários que muitos de nós cometemos com os nossos filhos, entes queridos e que por ventura podem acabar por se tornarem grandes demais.

É preciso que tenhamos a compreensão de que nós precisamos nos vigiar e cobrarmos de nós primeiramente as boas obras.

A violência nasce onde há ausência de amor, onde falta o diálogo e também onde não existe o respeito.

A violência é peregrina da incompreensão, da intolerância e do abuso de atitudes impensadas.

Precisamos alimentar as boas novas que provém do amor de DEUS e que nos tornam pessoas mais humanas e mais amáveis.

AS DIFERENÇAS QUE O MUNDO NOS OFERECE

Estamos acostumados a ouvir discursos inflamados na defesa da “igualdade” social, porém, acabam se tornando palavras ao vento, quando vimos que na prática isso não existe, que é ilusória e cruel à indiferença de cada um.

É cada vez mais comum, os olhares preconceituosos de boa parte da sociedade nos mais diversos e inimagináveis lugares.

Sofrer e exercer algum tipo de preconceito tem sido uma prática comum para a nossa sociedade que se diz “moderna”.

Antes de destacarmos alguma prática preconceituosa de alguém para com alguém, que façamos uma auto análise e reflexão de novas ações, tentando descobrir se nós não estamos apontando para o argueiro no olho alheio e esquecendo a trave que atravessa o nosso olhar.

Tenho observado que o preconceito tem atingido com grande ênfase, os seguimentos religiosos, causando uma divisão e um distanciamento ainda maior entre os homens.

Isso nos faz crer que estamos na contra mão dos ensinamentos de Cristo, onde ele pede união e vemos a separação, onde ele disse: Não julgueis para não ser julgado e nós os homens estamos correndo na contrariedade de suas palavras e ensinamentos.

O homem não tem trabalhado a sua religiosidade, na sua transformação e no seu renascimento como muitos assim o dizem.

Tem havido uma individualização dos seguimentos religiosos, ninguém pode apontar o caminho para ninguém, temos o livre arbítrio que DEUS nos garantiu e se ele assim o fez, sendo ele perfeito nas suas ações como o é, quem somos nós para irmos além do que DEUS determinou?

É preciso respeito, coerência e responsabilidade a serem assumidas.

Não podemos ficar a crucificar a este ou aquele, pelo simples fato de pensar e agir diferentemente de nós.

Todos os seguimentos religiosos, são necessários aos homens, pois o grande ensinamento não tem uma sigla religiosa específica, ele tem na sua essência uma única vontade, buscar uma aproximação do homem para com DEUS, em sua própria compreensão cristã.

FICHA LIMPA É UM DEVER DE TODOS NÓS

Muito se tem falado em candidaturas ficha limpa, fichas sujas e na obrigatoriedade dos poderes constituídos em se fazer justiça.

É necessário, porém, que nós tenhamos a resposta que não nos quer calar em nossa consciência, a de que o voto livre e consciente é uma responsabilidade entregue a nós e que somos nós a escolher que tipo de ficha nós queremos ter nos representando.

Os poderes constituídos fazem cumprir aquilo que o povo necessita de auxílio jurídico, eles não podem ser responsabilizados por opções erradas que nós o povo fazemos com tanta facilidade e despropósito.

Hoje não se justifica mais dizermos que somos enganados, isso é uma realidade bem distante de nossos dias atuais.

As informações nos chegam como um verdadeiro bombardeio, as coisas acontecem e de imediato estamos tomando conhecimento dos acontecimentos.

Hoje nós temos a responsabilidade de escolhermos melhor os nossos representantes, governantes e até mesmo de nos policiarmos com as nossas ações diárias, procurando sermos mais responsáveis conosco mesmo e com os nossos irmãos.

O voto é um instrumento do qual nos oportuniza fazermos as nossas escolhas, não cabe a nós apontarmos este ou aquele como responsável pelas nossas boas ou más escolhas.

Antes de decidir, reflita sobre cada candidato, cada proposta, cada necessidade na sua rua, bairro ou cidade.

Não chore o voto dado de maneira impensada, apenas busque fazer melhor as escolhas futuras e usar de consciência para não ser parte dos problemas da sociedade de forma geral, é melhor ser parte da solução, onde cada um fazendo a sua parte faz-se somar um montante de ações benéficas a sociedade.

O seu voto é uma responsabilidade unicamente sua, mas o resultado é partilhado por todos nós!

AGRADECIMENTOS NECESSÁRIOS

Faz parte de nossa natureza humana ser insatisfeito com o tudo que temos e com o muito que fazemos. Não conseguimos aceitar com bons olhos aquilo que ainda não realizamos e mesmo quando temos êxitos consideráveis ainda assim não nos sentimos satisfeitos.

Talvez tenhamos nós cometidos um grave erro ao longo de toda essa insatisfação, e talvez seja esse erro que de fato nos tornam insatisfeito.

Nós não temos o hábito de agradecermos á DEUS por cada momento de nossas vidas, por cada amanhecer em que despertamos para mais uma jornada, por cada final de dia em que somamos ações diversas e que nos impulsiona para uma nova jornada.

Não costumamos aceitar as dificuldades como uma ordem natural e divina, enfim, nós costumamos cobrar de DEUS o que deveríamos cobrar de nós mesmos.

Se todos nós concordamos que DEUS é perfeito, não deveríamos ficar angustiados por termos sortes diferenciadas uns dos outros.

Somos responsáveis pelas nossas escolhas, quem plantou á tempo, á tempo terá sua colheita.

DEUS não se limitou a pensar pequeno como nós, ele é infinitamente amor, bondade, perfeição e poder...

Hoje estamos a colher parte do que plantamos, se é bom ou ruim não temos essa compreensão, pois apenas visamos àquilo que nos parecem ser bons naquele momento ilusório e passageiro.

Precisamos buscar compreender que a vida é maior que suponhamos e que ela é infinita quanto espírito.

DEUS estar no comando, mas é você que faz suas próprias escolhas e ele como PAI AMADO E GENEROSO aceita suas escolhas, mesmo que tenhamos que refazer todo o percurso, até encontrarmos em nós essa compreensão de que ele nos ama infinitamente e que nos oportuniza sempre a essa nossa MATURIDADE espiritual.

CORRUPÇÃO, DE QUEM É A CULPA?

Sempre que tomamos conhecimento de atos de corrupção, a nossa primeira atitude é apontar os políticos como os culpados.

 Usamos a classe política como um reflexo da corrupção no País, esquecendo que nem todos os políticos são corruptos e que na verdade não é uma exclusividade da classe, outros também praticam tais atos, inclusive nós que alimentamos os bastidores da política com os maus representantes.

As acusações que fazemos a classe política de modo generalizado, apenas direcionam a culpa de muitos outros que desviam recursos da previdência, do judiciário e outros mais, para uma categoria que tem seus pecados e pecadores, porém não são os únicos e nem são todos.

O difícil é nós reconhecermos, que a corrupção é um produto alimentado pela nossa indiferença política, fato este que se comprova quando fazemos de nosso voto, uma moeda de valor pessoal, onde os favores políticos são praticados sem quaisquer ato de responsabilidade social.

A corrupção não é um produto somente da política, ela se manifesta naquilo que se faz com indiferença, sem um maior interesse ou responsabilidade.

Quando votamos em candidatos que desconhecemos a sua trajetória política, ou nos deixamos levar pela antiga prática dos currais eleitorais, em que os nossos votos são negociados por terceiros, estamos sim alimentando essa fera chamada corrupção.

Muitos são os focos em que atos de corrupção são levados na brincadeira, uma forma mascarada de sermos negligentes com as nossas responsabilidades civis.

Deixar que os erros aconteçam livremente, sem cobranças ou questionamentos, facilita para que esse nosso comodismo se torne uma farta empresa de corrupção, onde poucos levam tudo e muitos pagam a conta.

Precisamos despertar para a política, valorizar os nossos ideais e exercer um papel mais atuante nas transformações de nosso País diante do mundo globalizado.

Encarar com determinação, todas as mazelas que afligem nossa sociedade exige de nós a coragem de revermos nossas atitudes e pensamentos na conscientização popular.

O grande barato da política é essa capacidade que temos de transformar um conceito que nos proporciona algo indesejado em algo novo e forte que mostre o caminho do que é certo e benéfico à sociedade.

Fazer política ou vivenciá-la é tomar para si a sua dose de responsabilidade em combater a corrupção e não permitir que a inércia nos escravize ao comodismo e a indiferença.

NA CONTRA MÃO DE NOSSAS EXPECTATIVAS

Existem momentos em que tentamos fugir de certas evidências, nos negamos a aceitar que certos acontecimentos possam vir a se confirmar em nossas vidas.

Logo ela a VIDA, que nos impulsiona a querer construir coisas boas e que por ser tão natural, muitas vezes não a tratamos com o mesmo zelo que ela nos trata.

As dores em vida, em nada se comparam com as dores da nossa incompreensão, onde rejeitamos quaisquer evidências que nos permita aceitar uma separação.

Ainda somos pequeninos de compreensão, a morte ainda nos assusta, nos choca e nos perturba.

Os corações não são preparados para tais acontecimentos, eles sentem as dores tantas vezes aconteçam.

Para cada dor, uma nova experiência e um infinito questionamento nos abordam os corações.

Porque a vida é ceifada de forma tão brusca, porque atingir jovens de forma prematura e com toda uma vida pela frente?

Estas são apenas algumas das muitas perguntas que se fazem num momento de dor como a perca de um ente querido.

A morte, assim como a vida, não se explica não se controla e em muitos casos não se compreende.

Vivemos e aprendemos a cada dia, nós enxergamos a vida como gostaríamos e muitas vezes ignoramos o simples fato de vivermos.

A Paz Que Eu Busco.

A Paz que nós devemos buscá-la, nós não a encontraremos em qualquer lugar e muito menos em qualquer pessoa.

Ela se faz presente em nosso íntimo coração e na nossa consciência, mas ainda é necessário que nós a coloquemos em exercício pleno e não somente na forma abstrata.

Esta Paz que eu, você e todos os outros buscamos, é capaz de mudar pessoas, comportamentos, costumes e entendimentos, mas precisamos que ela seja fortalecida pelas nossas atitudes.

Nós a encontraremos em determinadas condições e situações, onde as pessoas possam olhar umas as outras e não ficarem temidas de uma ação menos afetuosa.

A paz que existe no mundo, nasce na formação da instituição família e ganha proporções maiores e significantemente necessárias para as nações.

Encontre-se na sua Paz individual, planeje harmonizar-se com as demais pessoas e quando você menos esperar, estarás sendo contemplado com a Paz de forma coletiva.

Este sentimento de desolação que habita em nossos corações em alguns momentos, são sintomas da ausência de Paz interior, de reflexão e de uma busca mais confiante da verdade que pregamos e da verdade que nós exercemos diariamente.

Precisamos absorver bons sentimentos, fugir das desavenças e buscar um entendimento com nós mesmos.

Não perca o seu tempo a olhar o horizonte e querendo enxergar a Paz, ela está em seu íntimo e você deverá estendê-la á todos os quantos você possa encontrar na sua jornada.

IMAGINÁRIOS DE UMA SOCIEDADE

Assim como em quase todas as cidades interioranas, Morada Nova comporta um leque de deficiências que independe somente dos poderes constituídos.

A sociedade de forma geral precisa conter certos exageros e precipitações que ferem não somente a sua dignidade humana, mas que deixa fluir em nossos corações humanos, um sentimento de orgulho próprio, onde nos fechamos para o “todo” e pensamos ser os donos da situação.

Não podemos exigir dos poderes constituídos a solução de problemas que existem em nosso município, se na extremidade do problema estamos nós, reforçando a imagem degenerativa de nossa sociedade.

Se existem os problemas, existem também os caminhos para solucioná-los, e para isso, nós precisamos descobrir os pontos decorrentes de todo o processo.

Existem problemas de ordem política que precisam de certa urgência para solucioná-los. Mas há também problemas de ordem cultural que precisamos resolver o quanto antes.

A exemplo disso, podemos citar o desrespeito que a sociedade vem sofrendo com o uso abusivos de veículos de som, que torna quase insuportável aos ouvidos humanos. A maneira exagerada com a qual são regulados os volumes das publicidades expostas para a sociedade.

Outro ponto a ser observado é a maneira desordenada com a qual colocamos o lixo nas ruas, pequenos gestos de consciência humana e social, ajudariam e muito para que a nossa cidade continuasse limpa.

São muitos os problemas, assim como as vezes são claras as alternativas para reduzi-los.

A mudança de pequenos e médios hábitos, seria o caminho mais rápido para que todos nós pudéssemos viver bem e consciente de nossos direitos e deveres.

“ Os seus direitos terminam onde começam os meus e vice versa ”

INDEPENDÊNCIA - Onde buscá-la, onde exercê-la e onde usufruí-la.

A palavra independência gera em meu ser um questionamento quase que incessante. Dúvidas e curiosidades que ao longo de tudo o que tenho vivenciado me torna incapaz de uma compreensão mais convincente.

O que seria a causa primária da independência?

Ausência de liberdade? Ausência de justiça? Ou ausência de democracia?

Seria a independência um sentimento irreal, impossível ou ilusório?

Quem sente mais a independência?

Aquele que sonha com algo ainda desconhecido de seu entendimento intelectual ou aquele que pensa estar vivendo a liberdade?

Todas estas dúvidas são causas de algumas ações já praticadas...

É muito comum sempre que nos sentimos oprimidos, (seja este sentimento compreendido ou não), que de forma natural se faça nascer o desejo de liberdade, justiça e igualdade, ainda que simbolicamente.

Ainda assim, continuo sem saber se o que sinto é verdadeiro ou tão somente uma mera ilusão...

Acreditar que independência possa ser uma ilusão fará cair por terra uma grande carga de valores que somos induzidos a acreditar como: liberdade, justiça, igualdade, democracia e outros mais...

Porém, acreditar na independência como algo real, causa-me um questionamento:

Devo eu ceder a minha independência, fragilizando assim os meus mais reais e nobres valores humanos?

 A minha liberdade humana e social, deve ser submetida á vontades alheias e não a minha?

Não posso permitir que a minha independência, esse sentimento natural e legalmente reconhecido pela nossa constituição federal, me seja seqüestrado assim, sem luta e muito menos sem motivos e explicações.

Independência, meu real e valoroso sentimento, a ti o meu suor, luta e amor, motivo suficientemente legal para não deixar-te escapar.

                                                                                       Rosimar Feitosa Brito.